Alegria é um "reflexo" das boas ações. Se as ações são de Kedusha (Santidade), então, por isso, a alegria aparece. Porém, precisamos saber que também há um discernimento de Klipa (concha). Para saber se isto é Kedusha, o escrutínio está na razão. Na Kedusha, há razão, e no Sitra Achra (outro lado), não há razão, pois outro deus é estéril e não traz frutos. Por isso, quando se vem ao contentamento, deve-se mergulhar nas palavras da Torá a fim de descobrir a mente da Torá.
Também precisamos saber que o contentamento é discernido como a sublime luminescência que aparece por MAN, que são boas ações. O Criador sentencia a pessoa onde ela está. Em outras palavras, se alguém assume o encargo do Reino dos Céus pela eternidade, há uma imediata e sublime luminescência sobre isto, que também é considerada eternidade.
Mesmo se alguém vê que evidentemente cairá logo de seu degrau, Ele (o Criador), ainda o sentencia onde ele está. Isso significa que se a pessoa agora fez com que sua mente tomasse sobre si o encargo do Reino dos Céus pela eternidade, isto é considerado plenitude.
Porém, se alguém assume o encargo do Reino dos Céus e não quer que esse estado permaneça em si para sempre, isto e este ato não são considerados plenitude, e naturalmente, a Luz Superior não pode vir e repousar sobre isto. Assim é, porque (a Luz) é completa e eterna, e não está sujeita a mudança. Com a pessoa, porém, mesmo que ela queira, o estado em que está não pode ser eterno.