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"Cabala Revelada" Episódio 13: Definindo o Objetivo

Transcrição

Cabala Revelada #13

Revelação e Ocultação



Palestra feita por Tony Kosinec para o canal americano Shalom TV
Anthony Kosinec

Olá novamente e bem-vindo à Kabbalah Revelada. Eu sou Tony Kosinec.

Nas últimas doze semanas, nós temos visto conceitos importantes na Cabala. Nós não cobrimos todos eles, mas agora está na hora de pegarmos o que temos visto e nos focar no que a meta realmente é, descobrir qual é o objetivo.

Em termos do estudo da Cabala, a primeira parte do processo trata da definição da meta, eliminando coisas que não têm utilidade para nós, definindo as coisas que podemos usar, e em seguida, como usá-las. E realmente, todo o processo mesmo após isso é um refinamento de manter a mira no alvo.

Semana passada nós falamos estruturalmente sobre oração, do que a oração consiste. Agora, vamos ver o que é a oração num estado de sentimento, a parte interior, o que uma pessoa experimenta.

Vamos definir agora o objetivo no trabalho da Cabala dando uma olhada no que é que nós na verdade somos pedidos para fazer para mudar nosso estado interior a fim de alcançar o que chamamos de “equivalência de forma com o Criador,” e o que significa ir “acima da razão” no trabalho. Nós vimos isso em vários artigos. O que significa construir uma segunda natureza, acima da natureza que nos foi dada pelo Criador? Seguir no trabalho se opondo aos ditames da nossa natureza inferior, que controla tudo o que fazemos.

Nós vamos investigar isso vendo o artigo “Lishma”, de Baal HaSulam. Lishma significa “Para o Seu Bem, Em Seu Nome.” Lishma é o estado que precisamos alcançar para conseguir a equivalência de forma com o Criador.

Ele começa:

Para uma pessoa obter Lishma, ela precisa de uma despertar do Alto, porque isto é uma iluminação do Alto, e isto não é para a mente humana entender. Mas aquele que experimenta, sabe. É dito sobre isso, “Provai, e vede que o Senhor é bom.”

Em primeiro lugar, essa coisa que nós temos que alcançar não está dentro de nossa natureza, e nossa natureza é definida como “a vontade de receber para mim mesmo apenas.” Ou seja, não importa que ação que nós nos encontramos fazendo, não importa como se parece neste mundo, não importa o quão altruísta é a sua qualidade exterior como ação; nós ainda estamos fazendo isso apenas nos parâmetros da nossa natureza.

Que a natureza de Lishma requer um despertar do Alto significa que, por não estar em nossa natureza, isso é algo que nós temos que obter fora dela. E não há meio para nós verdadeiramente entendermos o que é isso dentro de nossa natureza. Ou seja, nós não podemos usar nossa mente, o que nós chamamos de nossa razão, para proceder nesse processo. Nós não desconsideramos as coisas normais que a nossa mente nos diz, mas o seu propósito na ascensão espiritual é completamente diferente do seu propósito em nossas vidas diárias, em conseguir as coisas que tem a ver com a nossa sobrevivência e a felicidade do nosso nível inferior, que é nosso animal.

Não vai ser através da nossa mente que nós vamos proceder nisso. O único meio que podemos proceder é como ele diz, “Provai, e vede que o Senhor é bom.” Que isso vai ter que ser algo não na nossa mente, mas algo ainda intangível para nós — como nós experimentamos as coisas, qual é o sentimento em geral, o que é a experiência maior dentro de nós na verdade.

Ele continua:

Por isso, ao aceitar o fardo do reino do céu, é preciso que isto seja em absoluta plenitude, ou seja, apenas para dar e de modo nenhum para receber.

Muito, muito importante.

Quando uma pessoa determina que ela irá começar esse trabalho de um contato direto com o Criador, uma linha bem clara precisa ser traçada quanto ao que nós estamos tentando alcançar. Esse estado de Lishma não é às vezes dar e az vezes receber. Ele precisa ser uma compreensão completa, você tem que entrar totalmente nesse estado. Então, o desejo por ele também tem que ser completo. Quando uma pessoa decide fazer isso, ela visa não se enganar; ela visa analisar cuidadosamente qual é a sua verdadeira reação para as coisas.

Ele continua:

E se uma pessoa vê que os seus órgãos não concordam com essa idéia, não há outro conselho se não a oração, derramar seu coração para o Senhor ajudá-la a fazer o seu corpo consentir a escravizar-se ao Criador.

Não se perturbe com a palavra “escravizar.” Baal HaSulam está escrevendo todo o tempo sobre como é sentir isso dentro de nossa experiência. Desse modo, para a vontade de receber, a idéia de que nós nos mudaríamos de um estado onde nossas intenções interiores seriam apenas para receber afim de doar - ou seja, não para mim mesmo - no começo do caminho parece como, “Ahh, Ahh,” sabe, isso é escravidão, ou eu vou desaparecer, e assim por diante, mas você deve manter em mente que nós não estamos falando sobre tentar controlar os desejos normais do nosso nível animal.

Com essas coisas nós não precisamos lidar. Isso vai lhe confundir para o fazer pensar que sim. Todas essas coisas que você precisa para sua sobrevivência, para sua vida diária, para sua família, os simples prazeres da sua existência, essas coisas não precisam mudar. Nós não estamos falando sobre fazer uma dieta especial ou fazer ações externas ou “não faça isso e faça isso...”

Nós não podemos controlar o que é colocado em nossa frente que nos compele a ter que agir, mesmo os nossos próprios desejos. A questão não é “O que estou fazendo?” a questão é “Por que estou fazendo isso?”

Se nós não podemos depender das circunstâncias nem da nossa própria inteligência, fica claro que todo o propósito dessas coisas acontecendo para nós é simplesmente para que nós possamos perceber que nós precisamos da Luz do Alto, que esse despertar do Alto pode vir apenas como resultado do fato de que nós decidimos fazer uma tentativa completa em algo que no final tem que ser completo. Ou seja, Lishma não é parcial e nem o desejo para alcançá-lo é parcial. Então, esse modo de progredir significa que no seu próprio conjunto de desejos, no seu próprio anseio para alcançar isso, ele tem que alcançar um lugar de completude dentro dele mesmo em direção a isso.

Se a única coisa que ele quiser for isso, e se ele perceber que a capacidade de fazer isso não está dentro dele mesmo, mas somente no Alto, ele deve contar com a Força Superior para mudá-lo. Isso é o que chamamos de “atrair” a Luz, ou Ohr Makif (a Luz Circundante) atraída pelo esforço. Mas o que é o esforço?

E não diga que se Lishma é um presente do Alto, então de que serve a superação e os esforços da pessoa, e todos os remédios e correções que a pessoa realiza a fim de chegar à Lishma, se isto depende do Senhor? Quanto a isso, nossos sábios disseram, “Você não está livre para se livrar disto.” Ao contrário, a pessoa deve oferecer o despertar debaixo, e essa é a oração. Não pode haver uma oração genuína se ela não souber com antecedência que sem uma oração isto não pode ser alcançado.

Tudo que chega à pessoa como resultado disso é a escada; é o que precisa ser superado, e a não ser que haja uma tentativa de superar isso apesar do fato de que tudo está nas mãos do Criador, não há lugar para o Criador dar o seu presente. Então o desejo por isso é realmente uma oração.

Qual é a sensação de ter esse desejo? Se a pessoa tentar isso, ela tenta analisar a sua verdadeira intenção quando ela está fazendo algo, quando ela está recebendo um prazer, quando ela pensa sobre outra pessoa e faz algum tipo de ação por isso, se ela for honesta, ela vai analisar essa intenção profundamente e ela vai começar a ver onde ela é diferente disso. A sensação de que há mais, de que sou diferente dessa qualidade que eu quero alcançar, é como uma aspiração e uma decepção ao mesmo tempo. Lembre-se, nós não podemos prosseguir nisso sem uma necessidade.

Como nós sentimos necessidades? Nós sentimos que está faltando algo, certo? Você pode até não saber disso, mas no caso de um Cabalista, e de alguém no caminho, não importa o que está acontecendo, nós sabemos o que é isso. A única coisa que isso pode ser é que falta em mim o prazer que na verdade eu busco aqui, que é o contato direto com o Criador.

Uma oração é como uma falta, uma perda, uma necessidade, um vazio. E não é algo que surge através da nossa razão – “Bem, se eu fizer isso, então eu recebo isso; Eu espero que Deus não tenha me ouvido dizer isso.” Ou o sentimento está lá, a necessidade existe dentro de nós, ou não; e isso é o despertar debaixo. Isso é também o Kli; essa é a preparação para a entrada da Luz.

Dessa forma, os atos e remediações que ele realiza a fim de obter Lishma criam os vasos corrigidos para querer receber Lishma. Em seguida, após todos os feitos e remediações, ele pode orar com sinceridade, porque ele viu que todos os seus feitos levaram-no a nenhum benefício. Somente então ele pode orar uma oração honesta do fundo do seu coração, e o Criador ouve sua oração e dá a ele o presente de Lishma.

Nós devíamos saber também que, ao alcançar Lishma, ele leva a má inclinação à morte, porque a inclinação do mal se chama receber para si mesmo, enquanto que ao alcançar o objetivo de doar, ele cancela o pensamento do seu próprio bem. E a morte da má inclinação significa que ele não usa mais os vasos de recepção para ele mesmo, e visto que eles não são mais operantes, eles são considerados mortos.

Nós devemos saber que primeiramente nós não queremos sentir isso de modo algum. É isso o que ele quer dizer com “levar à morte.” E o processo é tal que lentamente, à medida que essas comparações são feitas entre o que realmente sentimos, num alvo apropriado imutável, como uma meta fixa que temos, a sensação dentro do Kli, dentro da sensação da pessoa, realmente muda. E o desejo de receber, a fim de sentir algum tipo de satisfação pessoal, desvanece, muda; lentamente ele passa por uma transformação enquanto que num processo de oração real e necessidade real.

É como o Magid (Pregador) de Dubna diz quanto ao verso, “Contudo tu não me invocaste a mim, ó Jacó, mas te cansaste de mim, ó Israel.” Ou seja, aquele que trabalha para o Criador não faz nenhum esforço. Ao contrário, ele é contente e resoluto.

Mas aquele que não trabalha para o Criador, mas para outros propósitos, não pode reclamar do Criador por não dar a ele sustento no trabalho, visto que ele trabalhou por outra causa. Ele pode apenas reclamar daquele para quem ele trabalha, e exigir dele para dar-lhe vitalidade e prazer no trabalho. Diz-se sobre tais pessoas: “Qualquer um que confia neles, serão iguais àqueles que os fizeram.” [Ele está falando aqui sobre ídolos].

O trabalho tem que ser feito, precisa ser feito apenas por esta meta de Lishma, para alcançar a completa intenção de doação. Se o trabalho é feito por qualquer outra razão, então você não pode reclamar para a Força Superior que Ela não está respondendo à sua oração, de que deveria haver algum tipo de satisfação.

Além disso, é somente pelo trabalho aqui na nossa natureza inferior que nós requeremos algum tipo de pagamento ou satisfação pessoal. O trabalho feito por Lishma em alcançar uma sensação – imagine isso – alcançar uma sensação de experimentar tudo para o benefício de outros, sem nenhum pensamento para si mesmo. Essa é nossa intenção. Que outro pagamento poderia alguém pedir se não a satisfação de alcançar esse desejo? Porque lá, todas as fronteiras desaparecem, todo sofrimento acaba, não apenas para mim, ou seja, não apenas para a pessoa no caminho, mas para todos em volta dela. Cem por cento do esforço, externo e interno, é aplicado para o bem estar de toda vida. Quanto ao pagamento por estar no caminho de Lishma, mesmo que estivermos diferentes dessa qualidade e talvez sentindo um tipo de vazio ou sofrimento no momento e percebemos “ó não, eu ainda não estou na minha meta; eu ainda não alcancei esse lugar.” O seu pagamento, é o entusiasmo, a sua “resolução” como ele diz, porque você sabe que você está numa aventura, você está no caminho, você está na caça para atingir o centro desse alvo.

Não se surpreenda que, quando ele assume para si o fardo do Reino dos Céus, ou seja, quando ele quer trabalhar apenas para dar ao Criador, ele ainda não sente nenhuma vitalidade. Essa vitalidade o compeliria a aceitar o fardo do Reino dos Céus, e ele deve aceitar isto coercitivamente, contra o seu bom julgamento.

Ou seja, mesmo se você estiver no caminho, o que deve acontecer é que a sua sensação de ser satisfeito por qualquer coisa que não isso simplesmente desvanece. A pessoa prossegue “contra o seu bom julgamento.” É isso o que quer dizer “acima da razão no trabalho.” Se você ouvir as regras básicas da vontade de receber, o seu corpo basicamente, vai dizer, “Pra que você tá fazendo isso? Isso não faz sentido nenhum; você só está estragando tudo aqui pra mim.”

O argumento é sempre esse. E a pessoa vai sempre ver e ouvir tudo em volta dela trabalhando contra isso, mas isso é para nós sermos capazes de – ele diz, “aceitar (o trabalho) coercitivamente.” Ele diz para não dar-mos ouvidos ao que a vontade de receber diz, mas entender que essa dúvida que nos chega da vontade de receber na verdade nos possibilita fazer essa escolha por livre arbítrio. Eu não estou sendo controlado nem pela minha natureza inferior nem pelo Criador; você está trabalhando no que se chama uma “linha do meio.” Ou seja, depende de você e da sua intenção, uma intenção individual não coagida para se tornar como o Criador. E esse é o único caminho – quando isso existe como uma questão de livre arbítrio na pessoa – escolher o caminho, onde não há pagamento de modo algum – essa é a verdadeira realização. Esse é o truque. E esse é o motivo pelo qual tudo isso está oculto de nós, porque isso é tão oposto ao nosso modo normal de funcionamento através do controle da nossa vontade de receber.

Ou seja, o corpo não deve concordar com essa escravização, pois por que o Criador não o banha com vitalidade e deleite

Na verdade, isto é uma grande correção. Se não fosse por isso, e se a vontade de receber concordasse com esse trabalho, ele nunca seria capaz de alcançar Lishma. Ao invés disso, ele trabalharia sempre para o seu próprio bem, para satisfazer seus próprios desejos. É como as pessoas dizem, que o próprio ladrão grita, “Pega o ladrão,” e daí você não sabe qual é o verdadeiro ladrão para pegá-lo e reclamar o roubo.

Se as coisas funcionassem do jeito que funcionam aqui e nós recebêssemos algum tipo de satisfação egoísta desse trabalho, nós nos tornaríamos escravos. É aí que a verdadeira escravização aconteceria. Nós nos tornaríamos máquinas e nós nunca seríamos capazes de ir além disso, sem alcançar nem mesmo um ponto de liberdade sequer.

Aqui não há aquele tipo de desconhecimento ou validade que existe na primeira e segunda ocultação.

Mas quando o ladrão, ou seja, a vontade de receber não acha o trabalho de aceitar o fardo do Reino dos Céus agradável, visto que o corpo se acostuma a trabalhar contra a sua própria vontade, ele tem o meio pelo qual vir a trabalhar apenas no intuito de trazer contentamento ao seu Criador.

Trabalhar contra nossa natureza significa ter uma sensação do que é exigido de nós no nosso próximo nível. Quando nós sentimos uma dificuldade, normalmente frente a uma dúvida ou uma tentação, não quanto a fazer um certo tipo de ação – Cabalistas não lidam com o nível físico das ações – mas quando a tentação é acreditar que minha vida seria melhor se eu simplesmente perseguisse isso para mim mesmo, que eu vejo pessoas à minha volta de sucesso que perseguem isso, quando a dúvida vem dizer que isso devia ser de outro jeito.

Trabalhar contra a natureza significa não usar esse nível de razão. Reconhecer isso. Essa é a única coisa que o nível animal dentro da pessoa pode dizer. O que você espera que isso seja? Não pode ser nada além disso.

O nível falante, o nível mais alto, aquele ao qual a pessoa está tentando dar a luz, desse ponto no coração que você sentiu no começo desse caminho, que é como um embrião espiritual, agora vai se tornar uma pessoa. Se isso vai acontecer, então a razão, o pensamento, a lógica por trás de como você procederá, tem que ser a lógica do Criador. É uma lógica oposta. Assim, nós podemos sentir imediatamente qual é a próxima coisa que precisa acontecer para nós através da dúvida que surge. É como um sistema radar que imediatamente nos mostra precisamente a coisa que precisa ser trabalhada. E então é impossível proceder exceto pela fé aqui. É isso o que a fé quer dizer. Não uma crença, não do tipo, “Bem, um cara sábio me disse que esse é o caminho que devia ser, então já que é assim, eu vou fazer isso e vai estar tudo certo.” Não. O que tem que ser é que o desejo de sentir a mente Superior significa que eu não vou me permitir ser guiado pelo meu desejo de receber para mim mesmo, seja espiritualmente ou corporeamente, que eu vou fazer o esforço de qualquer modo, eu vou fazer isso como um experimento e eu vou ver quais são os resultados. Eu vou me dedicar a esse esforço.

O que o esforço vai me dar? O esforço vai me dar uma necessidade – uma grande recompensa. É uma imensa recompensa na verdade. A necessidade será uma necessidade especificamente pelo que eu não pude alcançar. Ela vai elevar a pessoa acima da dúvida. Ela vai criar não um vaso físico, mas agora um vaso espiritual que existe acima da vontade de receber. Uma segunda natureza começa a ser construída aqui. Ou seja, desejos não por esse nível físico que já foi aperfeiçoado, feito. “Nós não temos que lidar com isso. O Criador fez isso.” Mas aqui nós começamos a construir e desenvolver “um homem”: uma criatura espiritual que é feita de desejo – porque é isso que a criatura é, ela é apenas um desejo – mas esse é um desejo específico apenas pela mente do Criador quanto a tudo mais, quanto ao que agora começa a estar abaixo da pessoa. Essas são sensações reais. Isso é algo que a pessoa realmente sente – uma realização, uma iluminação, uma ascensão espiritual na qual a realidade aparece de maneira bem diferente para essa pessoa.

A sua intenção deveria ser apenas pelo Senhor, como é dito, “Então vós devereis vos deleitar no Senhor.” Assim, quando primeiro ele serviu o Senhor, ele não sentiu nenhum prazer no trabalho. Ao invés disso, isso foi feito pela coerção. Agora que ele se acostumou a trabalhar no intuito de doar, ele merece o deleite no Senhor. O trabalho por si traz prazer e vitalidade, e considera-se que o prazer é direcionado ao Criador.

Quanto melhores ações ela pratica, mais bem sucedida se torna e vice versa; quanto menos bondade distribui, menos bem sucedida se torna.

Junte-se a nós novamente.

 

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